Na rua onde moro
Impera a miséria,
Moral, banal e desesperada.
As diferenças alheias
É minha festa,
Meu circo,
Meu riso,
Minha Alegria,
Mas, meu sorriso dura o tempo
Da mão bater na minha cara...
... não há graça
Quando é minha a cara
Que está na tapa.
Tony Borba.
quinta-feira, 19 de julho de 2007
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Um comentário:
Tony Borba,
Para mim,
se revelando,
É poeta,
de velocidade!
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